Duodécimos ou por inteiro.
Acho que é esta a questão que assola o pensamento de grande parte dos portugueses. Após simulações, discussões e outros palavrões, lá optei por duodécimos. Porquê? Porque o meu marido irá receber ambos por inteiro. Mas a maior conclusão que se tira é: somos roubados à força toda.
E caros e caras, dificilmente, tão cedo, iremos recuperar os nossos direitos. Por isso, é um dia de cada vez, a mesma luta diária, o mesmo sorriso na cara, o mesmo Amo-te e siga em frente. A vida é curta demais para ser vivida em duodécimos. Essa quero-a por inteiro, obrigada!
O´
Este assunto dá-me comichão. Começo a pensar seriamente em emigrar porque do jeito que está qualquer dia pago para trabalhar!
ResponderEliminarSe eu fosse solteira... Não pensava duas vezes!
EliminarEu não tenho opção de escolha, mas seja qual for a opção o mau chegou, o muito mau ainda está para vir. A malta está a pôr-se preocupada com os duodécimos, e está a esquecer-se da talhada que vai levar no IRS em 2014 (referente a 2013) - essa é que vai ser a doer.
ResponderEliminarConcordo absolutamente contigo: vida por inteiro! :D
Sim, a partir daqui é sempre a piorar. Deus nos ajude, a sério.
EliminarEu já fazia era as malinhas, mas valores mais altos se levantam. Assim sou roubada à grande e talvez tenha que arrumar alguns sonhos na gaveta, mas ainda tenho os meus amores todos comigo e isso não há dinheiro nenhum que pague.
ResponderEliminarNão há mesmo dinheiro nenhum que pague, mas há determinadas coisas que começam a saturar. E a emigrar é quando não se tem filhos, quando eles não começaram a criar elos, amizades... Acho que se já é complicada a decisão para os adultos, para a criança ainda será pior.
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